por Alzira Ramalho Farias Almeida
Desde o início dos tempos o dia de Finados era cultuado como uma festa pagã realizada pelo povo Celta
A Igreja Católica com o passar dos tempos viu a necessidade de catequizar e evangelizar esses povos, decidiu então transformar esta festa pagã em um ato religioso cristão.
Desde o século I os cristãos rezavam pelos seus falecidos visitando os túmulos de seus mártires.
No século V a Igreja popularizou este ato religioso para que todos os cristãos rezassem no mesmo dia por todos os mortos pelos quais ninguém lembrava.
Os Papas Silvestre II, João XVII e Leão IX convocaram toda comunidade católica à dedicar um dia aos mortos.
No século XI foi introduzido oficialmente no calendário litúrgico o Dia de Finados na data dois de novembro, não para ser um dia de tristeza, mas sim para lembrarmos e amenizarmos a saudade de nossos falecidos.
A primeira celebração dos mortos foi realizada pelos monges beneditinos Cluny na França.
Para ajudar nesse momento de saudade, a Igreja criou o Ministério da Consolação e da Esperança, com o objetivo de transmitir a esperança da vida eterna.
Os Ministros se reúnem na primeira quarta-feira dos meses pares, na Paróquia de São Brás, com uma missa ou partilha da palavra.
O Ministério está aberto a todas às pessoas que desejam levar consolo e esperança nos momentos de tristeza e saudade.
A Igreja Católica com o passar dos tempos viu a necessidade de catequizar e evangelizar esses povos, decidiu então transformar esta festa pagã em um ato religioso cristão.
Desde o século I os cristãos rezavam pelos seus falecidos visitando os túmulos de seus mártires.
No século V a Igreja popularizou este ato religioso para que todos os cristãos rezassem no mesmo dia por todos os mortos pelos quais ninguém lembrava.
Os Papas Silvestre II, João XVII e Leão IX convocaram toda comunidade católica à dedicar um dia aos mortos.
No século XI foi introduzido oficialmente no calendário litúrgico o Dia de Finados na data dois de novembro, não para ser um dia de tristeza, mas sim para lembrarmos e amenizarmos a saudade de nossos falecidos.
A primeira celebração dos mortos foi realizada pelos monges beneditinos Cluny na França.
Para ajudar nesse momento de saudade, a Igreja criou o Ministério da Consolação e da Esperança, com o objetivo de transmitir a esperança da vida eterna.
Os Ministros se reúnem na primeira quarta-feira dos meses pares, na Paróquia de São Brás, com uma missa ou partilha da palavra.
O Ministério está aberto a todas às pessoas que desejam levar consolo e esperança nos momentos de tristeza e saudade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário