por Márcia dos Santos - Secretária da Paróquia
O Papa Pio XI, em sua Encíclica “Quas primas”, datada de 11 de dezembro de 1925, confiava aos católicos a tarefa de recristianizar a sociedade e com este propósito institui a Festa própria e especial em honra de Cristo
Rei, que celebramos em novembro, no último domingo do tempo comum, encerrando o ano litúrgico.A realeza de Cristo, que nasce da morte no Calvário e culmina no acontecimento dela inseparável, a ressurreição, recorda-nos aquela centralidade, que a ele compete por motivo daquilo que é e daquilo que fez verbo de Deus e Filho de Deus, primeiro que tudo e acima de tudo, “Por ele, todas as coisas foram feitas.”
É preciso que reassumamos este compromisso de fé.
A proclamação Jesus Cristo é o Senhor que nós já usamos muito, desde o início da nossa vida nova, acabou passando para muitos de nós pelo mesmo fenômeno: nos acostumamos, nos habituamos a essa importantíssima realidade, que deve ser proclamada sempre e por todos nós, mas conscientes e convictos.
A Festa de Cristo Rei deve ser para todos nós uma chamada especial de atenção: Jesus Cristo é o Senhor, realidade que devemos assumir com força total.
Por isso, assumamos juntos: Jesus Cristo é o meu Senhor, Senhor da minha vida, da minha família, das minhas capacidades, dons e qualidades. Senhor dos meus bens, Senhor dos meus projetos e sonhos, metas e conquistas. Senhor dos meus sentimentos, vontade e decisões. Enfim, ele é o Senhor daquilo que eu sou e tenho. Que assim seja.
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