Francisco Bernadorne nasceu de 1182 e pertencia a uma família de ricos comerciantes da cidade de Assis, na Itália. Parte de sua juventude desfrutou dos prazeres que sua riqueza proporcionava. Certa ocasião, quando rezava na Igreja de São Damião, ouviu uma voz que parecia sair do crucifixo e que lhe dizia: “Vai e repara a minha casa que está em ruínas.” Pensando tratar-se do
templo material, começou a restaurar a Igreja, junto com alguns amigos. No entanto, era de uma outra casa a que se referia a voz e o rapaz, pouco a pouco, foi sentindo o desejo de deixar para trás sua vida de posses e consagrar-se à vida religiosa. Seu pai, inconformado com a sua decisão, tentou convencê-lo a desistir de sua herança. Francisco, mostrando-se firme no seu propósito de fé, despiu-se e entregou as roupas ao genitor, dizendo-lhe: “Até hoje vos chamei de pai, mas de agora em diante meu único pai é o Pai que está nos céus.” A partir de então, entregou-se totalmente a um estilo de vida baseado na pobreza, na simplicidade, no amor total a todas as criaturas e abraçou definitivamente a vida religiosa, tornando-se missionário e pregador. Dedicou-se aos doentes, principalmente os leprosos, cuidando de suas feridas. Ensinava que a pobreza é o caminho da salvação. Seu amor e respeito pelos animais e pela natureza eram tão grandes que os chamava de irmãos.
Junto com alguns amigos e companheiros, deu início em 1210, ao que seria a Ordem dos Franciscanos, aprovada pelo Papa Inocêncio III. Em 1212, com sua conterrânea Clara, que optou por seguir o mesmo ideal de vida, lançou os fundamentos de Segunda Ordem, a das Damas Pobres ou Clarissas.
O total desapego às coisas terrenas, a pobreza material, o desconforto e uma alimentação precária enfraqueceram o corpo de Francisco, que veio a falecer no dia 04 de outubro de 1226.
Deixou para todos os cristãos um exemplo de bondade, pobreza, generosidade e humildade. Sua simplicidade, sua alegria e sua ternura despertaram a estima e a simpatia de todos, o que faz dele um dos santos mais populares e queridos até os dias de hoje.
templo material, começou a restaurar a Igreja, junto com alguns amigos. No entanto, era de uma outra casa a que se referia a voz e o rapaz, pouco a pouco, foi sentindo o desejo de deixar para trás sua vida de posses e consagrar-se à vida religiosa. Seu pai, inconformado com a sua decisão, tentou convencê-lo a desistir de sua herança. Francisco, mostrando-se firme no seu propósito de fé, despiu-se e entregou as roupas ao genitor, dizendo-lhe: “Até hoje vos chamei de pai, mas de agora em diante meu único pai é o Pai que está nos céus.” A partir de então, entregou-se totalmente a um estilo de vida baseado na pobreza, na simplicidade, no amor total a todas as criaturas e abraçou definitivamente a vida religiosa, tornando-se missionário e pregador. Dedicou-se aos doentes, principalmente os leprosos, cuidando de suas feridas. Ensinava que a pobreza é o caminho da salvação. Seu amor e respeito pelos animais e pela natureza eram tão grandes que os chamava de irmãos.
Junto com alguns amigos e companheiros, deu início em 1210, ao que seria a Ordem dos Franciscanos, aprovada pelo Papa Inocêncio III. Em 1212, com sua conterrânea Clara, que optou por seguir o mesmo ideal de vida, lançou os fundamentos de Segunda Ordem, a das Damas Pobres ou Clarissas.
O total desapego às coisas terrenas, a pobreza material, o desconforto e uma alimentação precária enfraqueceram o corpo de Francisco, que veio a falecer no dia 04 de outubro de 1226.
Deixou para todos os cristãos um exemplo de bondade, pobreza, generosidade e humildade. Sua simplicidade, sua alegria e sua ternura despertaram a estima e a simpatia de todos, o que faz dele um dos santos mais populares e queridos até os dias de hoje.
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